Seja sincero, já ouviu essa palavra? Talvez não a conheça, mas provavelmente seja um usuário de algo criado por um growth hacker, o profissional por trás do desenvolvimento dessa técnica. O termo Growth Hacking surgiu em 2010, criado por Sean Ellis, Patrick Vlaskovits e Jiten Shah para designar uma metodologia, que define estratégias e ferramentas utilizadas na busca por constante crescimento de uma empresa.
O Growth Hacking não é uma técnica isolada, deve estar integrado ao marketing, pois o objetivo principal é o crescimento contínuo da empresa. Para isso são utilizados os conhecimentos de marketing somados à gestão de produtos, finanças, RH, redes sociais, ações de SEO, tudo para fazer com que haja conexão do produto ou serviço com seu público-alvo. O profissional deve ter além dos conhecimentos técnicos, habilidades com números, dados e usar toda sua criatividade para descobrir novas formas de aumentar a venda dos produtos ou serviços, e com isso gerar mais consumidores/clientes e impactar no crescimento da empresa.
O Growth Hacking está próximo da chamada tecnologia disruptiva. É um trabalho de Growth Hacking por exemplo, os serviços que consumimos atualmente como a Netflix, o Spotify, o Dropbox, e até os próprios Twitter e Facebook. Uma outra curiosidade, o Sean Ellis, um dos criadores do termo, foi um dos desenvolvedores do Dropbox! São inovações tecnológicas, disruptivas que provocam grandes alterações e destroem as tecnologias já existentes, ao mesmo tempo em que atendem as mesmas exigências dos clientes, mas complementando com algo inovador e que facilita seu uso pelos clientes e os agrada mais.
Algumas ações de Growth Hacking:
- Estratégias de SEM (search engine marketing), SEO, Google Adwords, Facebook Ads, Linkedin Ads e anúncios offline;
- Marketing de Conteúdo(redes sociais, blogs, infográficos e vídeos), que fazem com que o conteúdo seja compartilhado de forma espontânea pelos curtidores/seguidores;
- E-mail Marketing
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